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Jun
A Universidade Estadual de Feira de Santana completou 33 anos de implantação neste domingo (31)
Milhares de pessoas já passaram e passam pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Em comemoração aos 33 anos de existência, neste domingo (31) no Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), a TV Universitária fez uma exibição de vídeo com depoimentos destas pessoas que fizeram e fazem parte da construção da UEFS e da sociedade.
Durante a solenidade, o professor emérito e primeiro reitor da UEFS, José Jerônimo de Moraes, palestrou sobre o tema: UEFS - uma Universidade Plural. “A UEFS é plural porque durante os 33 de anos de existência conta com o apoio dos funcionários, professores, estudantes e também da sociedade feirense”, salientou José Jerônimo.
Em seguida, alguns artistas regionais, juntamente com o Concerto para Canto Lírico e a Orquestra de Câmara fizeram as atividades artísticas da solenidade.
O deputado estadual Zé Neto fez parte do movimento estudantil e faz parte da história de luta da Universidade. “Minha mãe se formou na primeira turma de Letras da UEFS. Nós vivemos muitas etapas. Agora estamos em um momento diferente, temos os governos Federal e Estadual e a Reitoria juntos na melhoria da Universidade e nos avanços da sociedade”, finaliza Zé Neto.
Atividades artísticas
O Canto Lírico e Orquestra de Câmara é coordenado pelas professoras Doraneide Limeira e Jeane Colares, do Seminário de Música da UEFS. O grupo reúne alunos, professores e convidados especiais da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Entre os convidados, participaram do evento, o tenor lírico Sandro Machado, que desde o ano passado integra o Coro do Teatro Castro Alves e o grupo Vocal de Câmara Cantus Primus, do qual é membro fundador; a soprano Gisele Nino, que atua como solista em montagens de óperas e se prepara para interpretar a La Traviata, em setembro, sob a regência do maestro Pino Onnis; e a soprano Maria Cristina Mota, bacharel em Música Sacra, graduanda em Canto Lírico e pós-graduanda em Arte e Educação. Além de cantora, ela também é educadora na área de musicalização.
Na abertura, Concerto executou o Quarteto nº 18 para cordas, de Gaetano Donizete, seguido de Mio Babino Caro de Giacomo Puccini, com a soprano Gisele Nino e a professora Rosa Eugênia ao piano. La Donna e Móbile (Ópera Rigoleto), de Giuseppe Verdi, contou com a participação do tenor Sandro Machado, acompanhado ao piano pela professora do seminário, Elizama Gonçalves. Quando me’n vo’ Ária da Museta (Òpera La Boheme) de Giacomo Puccini, com a soprano Maria Cristina Mota e a pianista Elizama Gonçalves, entre outras peças musicais.