Através de intervenção do deputado Zé Neto, o Programa será implantado em mais quatro municípios baianos
Mais quatro Prefeituras baianas - Conceição da Feira, Santa Bárbara, São Domingos e Amélia Rodrigues - iniciaram as negociações com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) para implantação do programa Cidade Digital.
Acompanhados pelo deputado estadual Zé Neto (PT), os prefeitos Edvaldo dos Santos (Conceição da Feira), Isaque Júnior (São Domingos), Jailson Costa dos Santos, (Santa Bárbara) e Toinho do PT (Amélia Rodrigues) se reuniram, na tarde da última terça-feira (4), com o então secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Ildes Ferreira.
De acordo com a Secti, o Programa Cidade Digital já está em fase de elaboração de projeto básico em 14 municípios baianos, dentre eles Vitória da Conquista, Nova Fátima, Pau Brasil e Retirolândia. A iniciativa visa dotar os municípios de uma infraestrutura de comunicação de dados e serviços agregados, através de uma rede de alto desempenho que suportará serviços da Internet, Intranet e aplicações coorporativas, podendo ser expandida para que possam ser agregados outros serviços a exemplo de VoIP, videoconferências e aplicações de telemedicina, dentre outras.
Uma vez implantado, o Programa vai democratizar o acesso aos meios de comunicação e às tecnologias, proporcionado o desenvolvimento econômico e social além da melhoria dos indicadores sociais.
Para o deputado Zé Neto, o programa irá contribuir com o desempenho da administração pública, principalmente nas áreas de saúde, educação e segurança, além de levar à população a internet banda larga a um custo bem menor do que de mercado.
“Viemos aqui conhecer melhor do Projeto de Cidade Digital e saber o que precisamos para levá-lo aos nossos municípios”, observou o prefeito de Amélia Rodrigues, Toinho do PT. “Sabemos do potencial modernizador desse projeto para a administração pública e queremos fazer parte dele”, reforçou Jailson Santos, prefeito de Santa Bárbara.
O Cidade Digital vai garantir também pontos de internet para uso doméstico a preços não superiores a 30% (trinta por cento) dos praticados no mercado para as famílias de baixa renda. O programa também prevê a implantação de pontos de livre acesso à internet (hot spots) em praças públicas, porém, o perfil de cada projeto depende do gestor municipal, pois o programa é implantado em parceria.
“O acesso à rede de comunicação de alta velocidade possibilita uma efetiva utilização de recursos como: comércio eletrônico, integração entre instituições e empresas, possibilidade de serviços de governo eletrônico, redução de custos e a eficiência da máquina governamental municipal”, afirmou o secretário Ildes Ferreira.