Zé Neto encantou-se com a apresentação musical.
Os 34 anos de existência da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), comemorados na noite desta segunda-feira (31), levou servidores, estudantes, professores e lideranças políticas da região para o auditório central da instituição. Com o tema “A Uefs e seu Contexto: do projeto à realidade”, a palestra proferida pelo professor Naidson de Quintella Baptista, retratou momentos importantes vividos por todos aqueles que contribuíram para o crescimento da instituição. O deputado estadual Zé Neto (PT) e integrantes do Mandato da Luta prestigiaram o evento saudando todos aqueles que fazem a Uefs acontecer.
O reitor José Carlos Barreto de Santana saudou os professores, estudantes e funcionários que juntos constroem diariamente a Uefs. Com o objetivo de aprimorar a formação de cidadãos capazes de desempenhar importantes papeis na sociedade, a Uefs prepara seus alunos para o exercício de liderança profissional, intelectual e social. Na opinião de Naidson Batista, a universidade deve intensificar o ensino, a pesquisa e a extensão para o semi-árido, incluindo a criação de cursos como o de Agronomia com perspectiva para a viabilidade social e econômica da região.
Nesses 34 anos, a instituição desenvolveu atividades visando o benefício de diversos municípios, com destaque especial para o semi-árido baiano. Para essa região, os professores da universidade ampliaram seus conhecimentos através de programas específicos para as áreas de educação, saúde, meio ambiente.
Além de Zé Neto, as comemorações contaram com a presença do vice-reitor Washington Almeida Moura, de representantes da Adufs, como o professor Mateus Pires, e do Sindicato dos Servidores, Deibson Cavalcante. Também prestigiaram o evento, o presidente da Academia de Letras da Bahia, Edvaldo Boaventura e o deputado federal Colbert Martins.
Programação cultural
Como parte da programação cultural, a Orquestra Sanfônica de Aracaju foi convidada a brindar os presentes com o autêntico forró nordestino. Em seu repertório, a orquestra executou músicas da bossa nova, frevo e o tango argentino. Canções tradicionais da cultura nordestina, como Feira do Mangaio, Tico-Tico no Fubá, Asa Branca, Bossa Wave, o tango La Cumparsita e o frevo Vassourinha, encantaram o público presente.
A Orquestra é composta por músicos e professores, que reúne três gerações entre jovens de 19 ao público maduro dos 60 anos de idade. Criada em 2007, seu objetivo maior é o de atrair novos acordeonistas e levar para a sociedade o que há de mais representativo na cultura nordestina: a sanfona. Ao todo são 26 artistas, dentre os quais duas mulheres, compostos por 22 sanfoneiros, três percussionistas e um baixista, que seguem a regência do músico Evanilson Vieira da Silva.
A animação foi maior quando o sanfoneiro Robertinho dos Oito Baixos, na sua apresentação, se aproximou do público tocando sua sanfona e encantando todos com seu jeito expansivo. Filho dos forrozeiros Clemilda e Gerson Filho, Robertinho fez muita gente dançar.
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01
Jun