Projeto da Arena Fonte Nova apresentado a conselheiros do TCE

Secretários apresentaram fatores que inviabilizaram a reforma da Fonte Nova
Os secretários da Fazenda, Carlos Martins, do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Nilton Vasconcelos, e o Extraordinário para a Copa, Ney Campello, apresentaram aos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE) detalhes do projeto de construção da Arena Fonte Nova.
A apresentação aconteceu, nesta segunda-feira (5), no auditório do TCE, no Centro Administrativo da Bahia, com a presença da presidente do Tribunal, conselheira Ridalva Figueiredo e dos conselheiros Pedro Lino, Filemon Matos, França Teixeira, Zilton Rocha e Manoel Castro.
Além dos fatores que levaram o estado a optar pela reconstrução ao invés da reforma, também foram apresentadas as vantagens na escolha de um contrato de Parceria Público Privada (PPP). Os secretários começaram com um resumo histórico de todo o processo, desde a publicação da Manifestação de Interesse, elaboração do projeto, realização de audiências públicas, elaboração do edital, licitação e assinatura de contrato.
Segundo Nilton Vasconcelos alguns fatores apontaram contra a reforma. “As lajes da Fonte Nova foram construídas fora da especificação, precisariam ser totalmente refeitas. Isso é quase um estádio novo. A cobertura que vai ser colocada também precisa de uma estrutura nova. O estádio não tinha sanitários, nem área de escape no anel superior. A saída para os vestiários precisa ser no meio do campo, e era no fundo. Esses são detalhes parecem pequenos, mas fazem uma diferença grande na hora de se pensar numa reforma ou numa reconstrução”.
Estudos apresentados pelos secretários mostraram que as reformas do Maracanã para o Panamericano e a Copa de 2014 somam mais de R$ 600 milhões, valor que será investido na construção da Arena Fonte Nova. Segundo eles, isso representa que a opção de reforma nem sempre é a mais econômica.
O secretário Extraordinário da Copa ressaltou os benefícios da organização e realização do Mundial da FIFA para o estado. “Nós estamos pensando no legado que a competição vai trazer, por que a Copa dura 30 dias e depois a vida continua. Por isso, estamos preparando ações de capacitação e treinamento para trabalhadores, pensando na recomposição e modernização da rede hoteleira, além da própria infraestrutura de mobilidade, que vai fica para a cidade”.

 

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