Parto humanizado melhora o atendimento para gestantes e bebs do Hospital do Oeste

Tranqüilidade e acolhimento. Essas são algumas qualidades, entre tantas, que o parto humanizado vem proporcionando às futuras mamães e seus familiares no Hospital do Oeste (HO), em Barreiras, unidade de saúde da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), administrada pelas Obras Sociais Irmã Dulce.
A Lei Federal Nº 11.108 garante às gestantes o direito à presença de um acompanhante durante o trabalho de pré-parto, parto e pós-parto no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, rede própria ou conveniada. A lei também diz que o pai da criança não é considerado acompanhante e pode visitar a qualquer momento mãe e bebê.
De acordo com Adriana Milano, enfermeira responsável pela clínica obstétrica do HO, explica que os benefícios do parto humanizado são inúmeros. "Os primeiros contatos do pai com a mãe e o bebê são de extrema importância para o vínculo afetivo e familiar. Além disso, a alta da gestante é mais rápida devido ao fortalecimento da confiança por estar perto dos familiares”, acredita a profissional.
Para Deolinda Neta, avó de primeira viagem, ficar ao lado da filha Grazielle Helen, durante o período do nascimento da neta foi emocionante. "Todo filho tem confiança na mãe e ficar ao lado dela me deixou mais tranqüila. Moramos em Tabocas do Brejo Velho, a 300 quilômetros de Barreiras e eu não agüentaria ficar distante delas nenhum minuto. Eu pude priorizar minha filha e a minha neta", explica a dona de casa.
Para Grazielle Hellen, 23 anos, este acompanhamento é muito importante. "O melhor foi que a presença da minha mãe me fez sentir mais calma e segura durante o parto. Meu parto foi natural e eu tinha um pouco de medo, mas, com ela por perto, não senti tanta dificuldade. Além disso, ela cuida de mim e da minha filha", relata.
Nascimento - Em média, por mês, são realizados mais de duzentos e sessenta partos no HO. Mas, para que tudo corra bem durante o parto, um pré-natal bem feito durante os meses de gestação é imprescindível para a saúde da mamãe e para o nascimento saudável do bebê.
Para Iara de Jesus Gomes, 21 anos, além do pré-natal, é importante que a mãe esteja sempre atenta a alguns sintomas que possam surgir, principalmente, nos últimos meses de gravidez. "Eu comecei a sentir uma tontura e desmaiei. Cheguei ao HO com sete meses de gestação, tive eclampsia e meu filho nasceu prematuro. Graças a Deus nem eu e nem meu filhos ficamos na UTI e a oportunidade de estar ao lado da família durante este período me deu mais forças e nossa recuperação foi mais rápida", relata.

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