04
Abr
Tema esteve presente no “Trocando em Miúdos”, iniciativa que visa trocar opiniões sobre temas jurídicos
Estudantes de direito e autoridades se reuniram na noite da última sexta-feira (1), no auditório da faculdade Unijorge, para debater pontos da reforma política que tramita no Congresso Nacional. O projeto “Trocando em Miúdos”, iniciativa da Coordenação do Curso de Direito visa trocar opiniões sobre temas jurídicos.
Entre as principais mudanças propostas no congresso estão: o fim da reeleição, com mandato de cinco anos para os executivos municipais, estaduais e federal. O voto do eleitor que passaria a ser facultativo e não obrigatório, além da aprovação do fim das coligações partidárias.
Na ocasião, a deputada Luiza Maia (PT), que compôs a mesa, disse que o congresso nacional, não pode decidir os pontos principais sozinho. “É preciso que a sociedade participe desse processo”, ressaltou. A deputada lembrou que questões como, voto facultativo, sempre foram debatidas, mas que se não forem publicisadas correm o risco de não irem a diante. “Ou o povo vai para a rua, ou vai discutir, discutir e dar em nada”, pontuou.
Além de estudantes , alguns professores do curso de direito também participaram dos debates, que foi mediado pelo estudante Caio Botelho, que também é presidente do diretório acadêmico da faculdade. “Esse é um trabalho permanente e que também leva para os estudantes questões das quais também somos responsáveis”, disse
Reunião
Na próxima terça-feira (5) haverá uma reunião com a Comissão de Reforma Política do Congresso Nacional, na qual serão debatidos o financiamento de campanha, a clausula de desempenho, filiação partidária, domicílio eleitoral e fidelidade partidária.
Entre as principais mudanças propostas no congresso estão: o fim da reeleição, com mandato de cinco anos para os executivos municipais, estaduais e federal. O voto do eleitor que passaria a ser facultativo e não obrigatório, além da aprovação do fim das coligações partidárias.
Na ocasião, a deputada Luiza Maia (PT), que compôs a mesa, disse que o congresso nacional, não pode decidir os pontos principais sozinho. “É preciso que a sociedade participe desse processo”, ressaltou. A deputada lembrou que questões como, voto facultativo, sempre foram debatidas, mas que se não forem publicisadas correm o risco de não irem a diante. “Ou o povo vai para a rua, ou vai discutir, discutir e dar em nada”, pontuou.
Além de estudantes , alguns professores do curso de direito também participaram dos debates, que foi mediado pelo estudante Caio Botelho, que também é presidente do diretório acadêmico da faculdade. “Esse é um trabalho permanente e que também leva para os estudantes questões das quais também somos responsáveis”, disse
Reunião
Na próxima terça-feira (5) haverá uma reunião com a Comissão de Reforma Política do Congresso Nacional, na qual serão debatidos o financiamento de campanha, a clausula de desempenho, filiação partidária, domicílio eleitoral e fidelidade partidária.