03
Mai
De acordo com o líder governista, com o corte financeiro e a impossibilidade de firmar convênio com a cidade, patrocínio via Embasa foi o mais viável, inclusive economicamente
Ao fazer uso da palavra, no plenário da Casa das Leis nesta segunda-feira (2), o deputado estadual Zé Neto (PT), líder do Governo e da Maioria na Assembleia Legislativa, respondeu às críticas do deputado Bruno Reis (PRP) com relação ao repasse feito pela Embasa à prefeitura de Feira de Santana no valor de R$ 310 mil, como patrocínio para a Micareta deste ano.
De acordo com o líder governista, com o corte financeiro e a impossibilidade de se firmar um convênio com o município, buscou-se patrocínio via Embasa por ser mais viável, inclusive economicamente.
“Trata de uma empresa pública que tem um capital reservado para publicidade e, se compararmos com o que é investido em propaganda de televisão, veremos que o que se gastou em Feira de Santana é muito pouco para o período da festa. Esse valor poderia ter sido gasto numa televisão, num grande meio de comunicação, de mídia, mas não, foi investido naquela Micareta, que gerou renda, postos de trabalho temporários e promoveu a diversidade cultural”, disse o petista, enfatizando que o gasto foi muito bem situado.
A respeito do aumento de 14% que seria aplicado na conta de água, o líder do governo disse que, embora questionado pela Oposição, este percentual ainda deixa o estado em 13º no ranking das menores tarifas públicas do País, principalmente no tocante a tarifa popular.
Investimentos - Zé Neto aproveitou para reforçar que mais R$ 3 bilhões serão investidos, nos próximos dois anos, em saneamento e fornecimento de água, com recursos da ordem de R$ 79 milhões destinados apenas para Feira de Santana, sua cidade natal, e para informar que em todo o estado, nos últimos quatro anos, a Empresa Baiana de Água e Saneamento atendeu a 3 milhões de pessoas em 217 municípios.
Em Feira de Santana, ela investiu nos últimos meses, R$ 217 milhões em recursos financiados para ampliar e implantar sistema de abastecimento de água e readequar a rede de esgotamento sanitário. Outros R$ 700 milhões devem ser injetados no município na Segunda Etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), que contempla a construção de sistema de abastecimento de água na região da Bacia do Rio Jacuípe e da Lagoa do Subaé.
Ele ainda relatou que no final deste ano, será lançado edital para a construção de três grandes reservatórios de água na cidade, fruto do PAC 2, cujo percentual de investimentos na Bahia é maior do que a média nacional e frisou que 3 milhões de baianos passaram a ter acesso à água potável a partir do Água para Todos, que, inclusive, está sendo adotado pela presidente Dilma, por sua viabilidade no atendimento à demanda por água na Bahia. “Tenho a honra de ser Líder neste governo e o comprometimento de defender esse projeto que muda a vida dos baianos, que muda o roteiro da política e que muda, consequentemente, as decisões deste Estado em todas as esferas”, finalizou.
De acordo com o líder governista, com o corte financeiro e a impossibilidade de se firmar um convênio com o município, buscou-se patrocínio via Embasa por ser mais viável, inclusive economicamente.
“Trata de uma empresa pública que tem um capital reservado para publicidade e, se compararmos com o que é investido em propaganda de televisão, veremos que o que se gastou em Feira de Santana é muito pouco para o período da festa. Esse valor poderia ter sido gasto numa televisão, num grande meio de comunicação, de mídia, mas não, foi investido naquela Micareta, que gerou renda, postos de trabalho temporários e promoveu a diversidade cultural”, disse o petista, enfatizando que o gasto foi muito bem situado.
A respeito do aumento de 14% que seria aplicado na conta de água, o líder do governo disse que, embora questionado pela Oposição, este percentual ainda deixa o estado em 13º no ranking das menores tarifas públicas do País, principalmente no tocante a tarifa popular.
Investimentos - Zé Neto aproveitou para reforçar que mais R$ 3 bilhões serão investidos, nos próximos dois anos, em saneamento e fornecimento de água, com recursos da ordem de R$ 79 milhões destinados apenas para Feira de Santana, sua cidade natal, e para informar que em todo o estado, nos últimos quatro anos, a Empresa Baiana de Água e Saneamento atendeu a 3 milhões de pessoas em 217 municípios.
Em Feira de Santana, ela investiu nos últimos meses, R$ 217 milhões em recursos financiados para ampliar e implantar sistema de abastecimento de água e readequar a rede de esgotamento sanitário. Outros R$ 700 milhões devem ser injetados no município na Segunda Etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), que contempla a construção de sistema de abastecimento de água na região da Bacia do Rio Jacuípe e da Lagoa do Subaé.
Ele ainda relatou que no final deste ano, será lançado edital para a construção de três grandes reservatórios de água na cidade, fruto do PAC 2, cujo percentual de investimentos na Bahia é maior do que a média nacional e frisou que 3 milhões de baianos passaram a ter acesso à água potável a partir do Água para Todos, que, inclusive, está sendo adotado pela presidente Dilma, por sua viabilidade no atendimento à demanda por água na Bahia. “Tenho a honra de ser Líder neste governo e o comprometimento de defender esse projeto que muda a vida dos baianos, que muda o roteiro da política e que muda, consequentemente, as decisões deste Estado em todas as esferas”, finalizou.