Z Neto acompanha secretrio Estadual da Cultura durante visita ao Centro Cultural Amlio Amorim, em Feira

De acordo com Zé Neto, Governo da Bahia deve investir cerca de R$ 6,6 milhões na revitalização do CCAA

Na tarde do sábado (3) o deputado estadual e líder do Governo Zé Neto (PT) acompanhou o secretário Estadual da Cultura, Albino Rubim, durante visita ao Centro de Cultura Amélio Amorim (CCAA). A coordenadora do CCAA Rebeca Rodrigues, e o antropólogo Washington Queiroz acompanharam a inspeção, que marca uma nova era para a visibilidade da cultura sertaneja da Bahia.

 A intenção do deputado, ao convidar o secretário para conhecer de perto as instalações do Amélio Amorim é mediar junto ao Governo do Estado uma intervenção para a revitalização do Centro de Cultura.  “A nossa idéia é que a “Abóbora” seja transformada num centro multiuso; a sala de entrada, transformada numa sala de exposição. Tem muito espaço ocioso para ser aproveitado de forma planejada”, observou o secretário.

“Estou emocionado ao entrar novamente nesse lugar depois de tantos anos. Sempre achei esse lugar grandioso. Estive aqui ainda garoto, lembro das luzes, das pessoas, da alegria que existia nesse espaço”. Foi com estas palavras e tomado por um entusiasmo saudoso que o deputado estadual Zé neto se referiu à boate em formato de abóbora (Boate Jerimum) que faz parte do Complexo Carro de Boi do Centro de Cultura Amélio Amorim.

De acordo com Zé Neto, serão investidos, inicialmente, R$ 600 mil até outubro deste ano para a reforma da sala principal do teatro e a recuperação do palco e das cadeiras. Posteriormente, serão aplicados mais R$ 6 milhões para a revitalização do Complexo do Boi que incluem a Boate Jerimum, o restaurante, um teatro de arena com capacidade para duas mil pessoas e a sala principal.

O antropólogo Washington Queiroz ressalta que “esse projeto de revitalização implica no olhar das políticas públicas e no reconhecimento para as manifestações culturais do sertão da Bahia.” Para o antropólogo, a implantação do Centro de Referência da Cultura Sertaneja no espaço do Amélio Amorim levará as pessoas a reconhecer a diversidade cultural da Bahia, não apenas no âmbito da capital. “O Sertão deve estar pautado dentro da agenda cultural do Estado”, acrescenta.

Para a coordenadora Rebeca Rodrigues, a importância do centro está no imaginário do cidadão feirense. “Revitalizar o centro é reconhecer a importância histórica e cultural desse espaço para a população feirense. Tenho certeza de que as pessoas que fazem parte da nova geração vêem a Abóbora e se perguntam: ‘Como será isso por dentro’? Agora, está muito perto de matar a curiosidade”, comemora Rebeca.

“Vou acompanhar de perto a implementação desse projeto porque sei o quanto esse centro de referência é importante para a história cultural e visibilidade da nossa cidade, Feira de Santana”, conclui Zé Neto.

 

História do CCAA - O Centro de Cultura Amélio Amorim foi inaugurado em 1992 e recebeu o nome do arquiteto que o projetou. As marcas históricas da cultura sertaneja são perceptíveis na estrutura arquitetônica do Complexo Carro de Boi, construído em madeira de lei. O centro é constituído por sala de espetáculos com capacidade para 500 pessoas, com palco em estilo elisabetano (1553-1603, a principal característica desse teatro está na posição das cadeiras estão voltadas para o palco, formando um círculo).

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