Na noite desta quinta-feira (04), o líder da bancada Governista na Assembleia Legislativa e deputado estadual, Zé Neto (PT), esteve acompanhando a apresentação do Plano Diretor de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Feira de Santana proposto pelo Instituto Pensar Feira, no teatro da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).
Discussões e debates foram propostos através da exibição da palestra de Erivaldo Oliveira da Silva, economista e especialista em planejamento territorial e de Claúdio Carvalho Mascarenhas, engenheiro, gestor ambiental e representante da Germen, no Conselho Estadual do Meio Ambiente. Aconteceu também a posse do empresário Edson Piaggio, como presidente do Instituto Pensar Feira.
De acordo com Zé Neto, “Feira de Santana, assim como todas as demais cidades do Brasil, possuem o papel primordial de desenvolver e evoluir, crescendo na perspectiva de município com ares dos grandes centros, que se firma cada vez mais nesse sentido de metrópole,” afirma.
“Todavia esse progresso exige planejamento, ciência e técnicas caminhando juntos com coerência e contando com a articulação de toda a sociedade. A criação do Instituto Pensar Feira só tende a contribuir com o fundamental crescimento sustentável da cidade no futuro, e principalmente na prática,” acrescentou o deputado.
Expondo o tema “Abordagem Conceitual”, o economista Erivaldo Oliveira da Silva, falou sobre o crescimento de Feira de Santana. “A reestruturação e formulação social e ambiental das cidades é o ponto de partida do Plano de Desenvolvimento. Para permitir a identificação de oportunidades e garantir às modificações necessárias para atingirmos a excelência em crescimento da atividade econômica, com responsabilidade social e ambiental no município”, explica.
Com o engenheiro Claúdio Carvalho Mascarenhas, foi mostrada uma conferência sobre a “Abordagem Geoambiental”. Para o engenheiro é preciso pensar no local e agir no global. “O Plano Diretor trabalha como um todo, na área urbana, na área rural, sem deixar de lado temas centrais de caráter global, como é o caso do Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21. É a questão de repensar um Desenvolvimento Sustentável humanizado, para que os desafios sejam superados á exemplo da autonomia de gestão dos municípios, a própria questão ambiental e o saneamento básico e a saúde pública”, informa.
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