SSP realiza pesquisa com policiais que vo atuar no Carnaval

Dentre os itens da pesquisa então a opinião do servidor policial sobre a estrutura oferecida nos postos de atuação, as condições de trabalho e a qualidade da alimentação oferecida

Os 24 mil profissionais da segurança pública, que vão garantir a paz nos seis dias de folia em todo o estado, terão este ano ao seu dispor a oportunidade de informar o que pode ser melhorado nos campos de trabalho nos circuitos. Através de uma pesquisa disponível no endereço http://carnaval.sspba.intranet/, o servidor poderá ter acesso as perguntas acessando de um dos postos de trabalho do circuito, a partir das 19h, da quinta-feira (7).

A Secretaria da Segurança Pública, através da Câmara Integrada de Supervisão Operacional (Ciso), quer saber a opinião do servidor policial sobre a estrutura oferecida nos postos de atuação, as condições de trabalho, a qualidade da alimentação oferecida, dentre outras questões que possam ser ajustadas até o plantão posterior.

Para quem preferir participar da pesquisa de casa, o endereço para ter acesso é o pesquisaunificada.ssp.ba.gov.br. Além da pesquisa online, equipes da Superintendência de Gestão Integrada da Ação Policial, compostas por 32 pesquisadores, irão visitar 23 unidades de policiamento, entre elas as centrais de flagrantes e postos de policiamento integrado, para acompanhar o dia-a-dia dos policiais e registrar o que pode ser aperfeiçoado.

Os relatórios dos pesquisadores serão apresentados à Ciso, ao final de cada plantão, para adoção de providências já no plantão seguinte. “Os policiais são os profissionais mais próximos do folião e a SSP quer lhes oferecer o que há de melhor na estrutura de trabalho”, explicou a chefe de gabinete e coordenadora-geral da Ciso, delegada Emília Margarida Blanco.

 

A iniciativa já era feita em outros carnavais, mas não ganhou adesão integral dos policiais e por este motivo sofreu alterações e está mais detalhada este ano. Para participar da pesquisa o servidor policial não precisa se identificar, mas a chefe de gabinete lembra que a identificação facilita o retorno direto sobre as providências tomadas. “A pesquisa é realizada justamente para ouvir o policial e saber quais as principais necessidades apontadas por ele”, pontuou Blanco.

 

Oferecida aos profissionais das policiais Militar e Civil e Técnica, dentre outros assuntos, a pesquisa pretende ouvir questões relativas a espaço físico dos locais de trabalho, aos serviços e equipamentos oferecidos, ao treinamento e desenvolvimento de competências, ao nível de satisfação dos colaboradores, a logística disponível e a comunicação entre os servidores.

 

Para ter acesso às perguntas, basta o servidor entrar no site e preencher os campos login (onde o servidor deverá informar o número de matrícula) e senha, que será universal (123456). Depois de logado, o policial receberá dicas para o preenchimento das perguntas, que variam a depender do local de atuação de cada profissional. Além de acessar a pesquisa através dos computadores dos postos de trabalho, o servidor também pode fazê-lo de casa.

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