Mobilização realizada em todo o país teve pauta bastante diversificada
O Dia Nacional de Luta, realizado nesta quinta-feira (11), foi marcado, em Feira de Santana, por reivindicações de grupos organizados. Sindicatos de diversas categorias foram às ruas exigir melhores salários e condições trabalhistas, além de mais investimentos em educação, saúde e transporte público.
Pela manhã, as centrais sindicais interditaram as BRs 324 e 116 em sinal de protesto. Em seguida, caminharam pelas ruas de Feira, concentrando-se em frente à prefeitura, na tentativa de entregar um documento oficial contendo as pautas da mobilização ao prefeito José Ronaldo de Carvalho (DEM), mas não tiveram êxito.
Os sindicatos CUT (Central Única dos Trabalhadores), SINDESP (Sindicatos dos Empregados no Serviço Público de Feira de Santana), ADUFS (Associação dos Docentes da Universidade de Feira de Santana), APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia), SINCOTELBA (Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia), Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias; Costureiros, Bancários, Comerciários, Mototaxistas, Vigilantes e Quilombo Lucas da Feira, entre outros, participaram da mobilização.
O ato faz parte de uma iniciativa nacional e foi organizado pela CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil) e pela própria CUT. O propósito é chamar a atenção do governo e do empresariado para a classe trabalhadora, com valorização das aposentadorias e fim do fator previdenciário, além da redução de jornada de trabalho.
Democratização dos meios de comunicação
A fim de chamar a atenção para um dos principais pontos da pauta trabalhista, a democratização dos meios de comunicação, as centrais sindicais se deslocaram para o prédio da TV Subaé, afiliada à Rede Globo em Feira, ocupando a entrada principal. O movimento foi totalmente pacífico.
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