Blog do Zé Conheça um pouco da tragetória política do deputado Zé Neto.

Fazendários pedem implantação das promoções do grupo Fisco e instituição dos 30% de CET, escalonado, para o grupo Técnico Administrativo

O Sindicato dos Servidores da Fazenda do Estado da Bahia (Sindsefaz) reuniu-se, na manhã desta quarta-feira (30), com o secretário da Fazenda Manoel Vitório, acompanhado do deputado estadual Zé Neto (PT), líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia. O encontro aconteceu na sede da Sefaz, em Salvador, e teve como objetivo discutir as propostas apresentadas pela categoria. 

Promoções do fisco, pagamento de 30% de Gratificação por Condições Especiais de Trabalho (CET), retroativo do teto constitucional e aperfeiçoamento da fiscalização no Simples Nacional e no trânsito de Mercadorias também estão entre a pauta de reivindicações.  

Para o deputado Zé Neto, o diálogo é a melhor forma de conciliação.  "A atitude do sindicato é uma atitude madura,  no sentido de apresentar propostas  para que possam melhorar a arrecadação, da mesma forma madura também é a atitude do secretário que nos  recebe, dialoga e demonstra que realmente vivemos em  outro tempo da política, em que o entendimento sempre está acima de qualquer conflito". 

Negociações  e avanços 

Apesar da proposta apresentada pelo governo que inclui um reajuste linear para este ano, os fazendários também pedem mais atenção em torno da pauta setorial da categoria para implantação das promoções do grupo Fisco e a instituição dos 30% de CET, escalonado, para o grupo Técnico Administrativo. De acordo com o Sindsefaz os fazendários reconhecem os avanços negociados com o governo, que favoreceram aos auditores fiscais, agentes de tributo estaduais, técnicos administrativos, aposentados e pensionistas da Fazenda a partir de 2007.

O deputado Zé Neto avaliou os avanços nos debates. "Momentos como este são extremamente importantes para melhorar a cumplicidade de todas as partes e não com o governo apenas. Não se trata, nesse momento, de discussão ideológica nem de interesse do governo, mas principalmente de cumplicidade com os interesses do estado".