Organizações Rurais discutem proposições para a construção de uma Bahia sustentável

O evento faz parte do ciclo de debates do PGP 2014

Na tarde desta sexta-feira (09), o deputado Estadual Zé Neto (PT), líder do Governo na Assembleia Legislativa da Bahia, prestigiou mais uma edição do ciclo de debates para construir o Programa de Governo Participativo (PGP) do Partido dos Trabalhadores. Com a presença do deputado Federal e ex-chefe da Casa Civil Estadual, Rui Costa, e do deputado Federal João Leão, dentre outras autoridades, foram levantadas questões que influenciam diretamente a vida dos homens e mulheres do campo.

Para Zé Neto, estes encontros com a população são o diferencial para uma gestão de qualidade. “Essas reuniões, como a de hoje, vão encaixando melhor as proposições, e encaixando melhor o que se precisa melhorar. Assim podemos ampliar o que se acertou e corrigir os erros. Mas tendo a consciência que a história não é construída magicamente, a história se constrói com passos e os passos estão sendo dados”, afirmou.

Os representantes das associações rurais entregaram a Rui Costa um texto apresentando as necessidades vivenciadas pelos produtores do campo para serem anexadas ao Programa de Governo Participativo 2014. Ao receber o documento, o pré-candidato afirmou que dará atenção às demandas. “O compromisso que temos com as propostas dos movimentos do campo é de classe. As ações descritas vão fazer parte do nosso programa” disse. E completou dizendo que o PGP é um jeito novo de governar e que essa estrutura foi implantada durante os governos Lula e Wagner. “O que estamos fazendo aqui faz parte do processo de mudanças que construímos em nosso país, um processo democrático de diálogo. Muito ainda precisa ser feito, mas tivemos muitas conquistas, com suor e luta”.

As associações rurais, Fetraf (Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar); Fetag (Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado da Bahia); MST (Movimento dos Sem Terra); MLT (Movimento da Luta Pela Terra); MLST (Movimento de Libertação dos Sem-Terra); IRPA (Instituto Regional da Pequena Agropecuária); CODESsisal (Conselho Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável da Região Sisaleira do Estado da Bahia); CETA (Movimento Estadual de Trabalhadores Assentados, Acampados e Quilombolas da Bahia); MSPB (Movimento Social dos Povos Brasileiros); o Fórum Baiano da Agricultura Familiar, as comunidades de fundo e fecho de pasto, indígenas e quilombolas representaram as famílias que vivem da produção na zona rural da Bahia.

As associações se reuniram diversas vezes e o documento apresentado foi estruturado dentro de um espaço de 50 dias, no qual foi posto as principais necessidades do povo do campo, a exemplo do acesso à terra, a implantação de empreendimentos econômicos solidários, a ampliação do sistema de educação rural, a ampliação de energia para agroindústrias, além de telefonia e internet para o campo.

 

 

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