Estamos aqui em Brasília esperançosos de que no 6º Encontro do nosso Partido, o PT, nós estejamos dispostos a fazer a autocrítica necessária para sabermos exatamente onde erramos – e erramos – e também fazermos a valoração exata do quanto acertamos para que isso compense e nos der capacidade, coragem e maturidade para seguir em frente. Ao som de “Marisa presente”, a abertura do 6º Encontro, que foi intitulado como Marisa Letícia Lula da Silva, homenageou a ex-primeira dama, reforçando que para enfrentar o momento de retrocessos e ataques aos direitos da classe trabalhadora é preciso, acima de tudo, de união e fortalecimento do Partido.
O evento, realizado até este sábado (3), com a presença de cerca de 600 delegados (as) do Partido de todo o Brasil (entre membros do Diretório Nacional e de movimentos sociais, presidentes estaduais, governadores (as), deputados (as), prefeitos (as), vice-prefeitos (as), vereadores (as) e convidados (as) internacionais), contou nesta quinta-feira (1º) com uma abertura muito marcante, principalmente pelo discurso de Lula, que foi na linha de que nós precisamos falar mais para o país e sabermos para quem falamos, valorizando, inclusive, aqueles que estão mais perto e que mais precisam de nós. “O que está em jogo nesse Congresso é uma definição do que nós pensamos e queremos para o Brasil nos próximos períodos; o que nós queremos para o povo brasileiro”, descreveu Lula para mais de 1,2 mil pessoas que participavam da cerimônia e para os brasileiros que assistiam a transmissão ao vivo em seus estados.
Nunca ao Partido dos Trabalhadores e Trabalhadoras foi tão necessária a política nacional como agora. Portanto, que desse encontro nós tenhamos a capacidade de entendermos a nossa importância na história do país, o que construímos e o que temos por construir. Vida longa ao Partido dos Trabalhadores e Trabalhadoras e a luta continua!
02
Jun