Na manhã desta segunda-feira (27), o deputado estadual Zé Neto esteve na sede da Habitação e Urbanização da Bahia S.A (URBIS), para dialogar com o diretor liquidante da URBIS, Emerson Leal, e com a advogada e assessora jurídica, Drª. Fátima Belford, sobre a desorganização da sede dos residenciais habitacionais.
O deputado explicou que, há um tempo, a URBIS se encontrava em liquidação e precisava de uma solução para a regulamentação definitiva dos imóveis que foram adquiridos, para que os moradores tivessem em mãos as suas escrituras.
“Depois de anos, nós conseguimos fazer um levantamento de todas as situações. Agora estamos no processo de reta final, precisando evoluir essa campanha ampla, para assim, resolvermos de forma geral todas as questões, tanto as do interior, quanto as da capital de todos aqueles que residem em conjuntos, que no passado foram construídos pela URBIS”, afirmou.
Atualmente, em Feira de Santana, há cerca de 5.582 imóveis sem escrituras, mas Zé Neto salientou que essa situação está para mudar. “Nós estamos fazendo uma grande mobilização e brevemente, os conjuntos da Feira I e II (Cidade Nova), Feira V, Feira VI e Feira X, que já estão aptas para serem regulamentadas, terão suas escrituras outorgadas. Já outros bairros, como Feira III(Jomafa) e Feira IV, tem pendências cartorárias e administrativas em relação às inscrições municipais das casas, junto à prefeitura de Feira de Santana, tendo isso em vista, já solicitamos que esses pleitos sejam sanados com a prefeitura”, disse o deputado.
“Nosso objetivo é resolver todas as demandas e nessa semana o nosso mandato fará uma indicação oficial para a Governadoria e a Casa Cívil, para que esses órgãos junto com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (SEDUR), a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (CONDER) e a Urbis, possam proporcionar para mais de 10 mil pessoas as escrituras”, destacou Zé Neto. E acrescentou: “A reunião gerou resultados positivos e junto ao nosso governador Rui Costa, poderemos acelerar o processo de regularização nos conjuntos do interior e da capital, e proporcionar mais habitação regularizada para povo baiano”.