07
Jun
Na série ajustada sazonalmente, o incremento na taxa da produção industrial de 0,9%, após acréscimo de 1,2% em março, foi puxada pelo refino de petróleo e o setor de produtos químicos.
A produção industrial baiana apresentou, em abril deste ano, incremento de 0,9% em relação ao mês de março. De acordo com dados informados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), o indicador em 12 meses acumulou expansão de 3%. Na comparação do percentual de abril de 2014 em comparação ao igual mês de 2013, o segmento apresentou retração (-0,5%) enquanto no primeiro quadrimestre deste ano ficou em -1,6%.
Na série ajustada sazonalmente, o incremento na taxa da produção industrial de 0,9%, após acréscimo de 1,2% em março, foi puxada pelo refino de petróleo e o setor de produtos químicos. O segmento automotivo também apresentou recuperação no mês em relação ao anterior. No sentido oposto, o setor de alimentos e bebidas teve retração.
Já no acumulado em 12 meses, em relação ao igual período anterior, dos 11 segmentos da indústria de transformação cinco apresentaram acréscimo, com destaque para coque, produtos do petróleo e biocombustíveis (9,8%), metalurgia (15,5%), minerais não-metálicos (1,7%), outros produtos químicos (0,7%) e produtos alimentícios (0,1%).
As influências negativas foram registradas nos setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-19,9%), veículos (-2,2%), couro, artigos de viagem e calçados (-11,8%), bebidas (-7,8%) e borracha e plástico (-1,6%).
Na série ajustada sazonalmente, o incremento na taxa da produção industrial de 0,9%, após acréscimo de 1,2% em março, foi puxada pelo refino de petróleo e o setor de produtos químicos. O segmento automotivo também apresentou recuperação no mês em relação ao anterior. No sentido oposto, o setor de alimentos e bebidas teve retração.
Já no acumulado em 12 meses, em relação ao igual período anterior, dos 11 segmentos da indústria de transformação cinco apresentaram acréscimo, com destaque para coque, produtos do petróleo e biocombustíveis (9,8%), metalurgia (15,5%), minerais não-metálicos (1,7%), outros produtos químicos (0,7%) e produtos alimentícios (0,1%).
As influências negativas foram registradas nos setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-19,9%), veículos (-2,2%), couro, artigos de viagem e calçados (-11,8%), bebidas (-7,8%) e borracha e plástico (-1,6%).