Na manhã desta segunda-feira (08), o deputado estadual Zé Neto (PT), líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia, concedeu uma entrevista ao programa Bom dia Feira da rádio Princesa FM, comandado pelo radialista Dilson Barbosa. Em pauta um balanço sobre 2014 e as perspectivas para a próxima gestão. Na oportunidade, Zé Neto respondeu também às perguntas de ouvintes.
O deputado falou sobre os projetos votados na Assembleia em 2014, a exemplo da LOB da Polícia Miltar e dos Bombeiros, e sobre projetos que ainda serão votados até o final do ano como o orçamento para 2015 e a reforma administrativa. Durante a entrevista, o deputado foi perguntado sobre a possibilidade de ser secretário do governo Rui Costa, e informou que não é sua pretensão para o momento. Sua preferência é por continuar deputado atuando em Feira de Santana e região.
Zé Neto falou sobre a implantação do sistema BRT e reforçou que não é contra o projeto, mas defende o diálogo com a população que é o destinatário final do serviço. O deputado disse ainda que irá participar das audiências públicas que serão realizadas pelo executivo municipal, após exigência do Ministério Público. Para ele é necessário que se discuta e se mude o que for necessário. “O BRT é um projeto do governo federal, a presidenta Dilma quer vir inaugurar o BRT de Feira de Santana. Eu não sou contra o BRT. Mas tem que saber a dose porque ao mesmo tempo em pode ser a solução, pode ser uma tragédia para a cidade”, disse.
Zé Neto falou também sobre as obras do governo que serão realizadas em Feira de Santana. Respondendo às perguntas de ouvintes, ele informou que a construção do viaduto da Avenida Nóide Cerqueira já está em curso, os estudos estão sendo feitos e o projeto está em fase acabamento. Em relação ao novo Hospital Geral de Feira de Santana as obras estão previstas para ser iniciadas no primeiro semestre de 2015. De acordo com o deputado, em função do recesso da construção civil, haverá uma pausa no mês de dezembro nas obras da Nóide Cerqueira, por exemplo. Mas não houve nenhum retrocesso ou paralisação.