Um ato para ficar na histria, com mais de 100 mil pessoas nas ruas de Salvador dizendo no ao Golpe e sim a Democracia

Um dos pontos altos da manifestação foi a presença dos jovens do Campo Grande até a Praça Castro Alves

Na tarde dessa sexta-feira (18), as ruas do centro de Salvador foram tomadas pelo desejo e força dos baianos de defender o Estado de Direito e a Democracia, e um dos pontos altos da manifestação foi a presença dos jovens. Mais de 100 mil baianos saíram em caminhada do Campo Grande até a Praça Castro Alves, com palavras de ordem que traduzem a indignação do povo com os últimos acontecimentos, e as tentativas de colocar em risco a Democracia, os direitos sociais e trabalhistas.

A manifestação que reuniu homens e mulheres de todas as raças, religiões e classes sociais, também teve como objetivo apoiar a presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula, que passam por momentos difíceis causados por denúncias infundadas, realizadas por partidos e políticos que desejam assumir o controle do país por meio de um golpe.

O deputado estadual Zé Neto, líder do Governo na Assembleia Legislativa da Bahia, participou da manifestação e comentou de forma emocionada o ato. “Viva a Bahia do 2 de Julho, Viva a Bahia da resistência, viva a Bahia onde tudo começou, a Bahia onde tudo recomeça, viva a Bahia negra, a Bahia forte, a Bahia do povo do interior, a Bahia do povo guerreiro, das mulheres da resistência e dos homens de bom combate, a Bahia que hoje alegrou os nossos olhos, nossos corações, nossas esperanças”, disse.

Zé Neto também falou o significado dessa manifestação para o Estado. “A Bahia vai dizer não ao golpe. A Bahia disse hoje nas ruas que está preparada para o enfrentamento e que vai mostrar com força, determinação e mobilização que nós queremos um Estado democrático, um Estado onde se respeite os direitos, onde as pessoas possam ser livres e que não tenham nenhuma situação que fuja dos interesses da Democracia. Viva o povo Brasileiro e povo Baiano, viva Dilma, viva Lula e vamos dizer não ao golpe”, afirmou.

Ao longo da avenida, diversas categorias sindicais e movimentos sociais também demonstraram por meio de faixas, performances de música, teatro e danças sua indignação com a tentativa de golpe e a importância da democracia para a liberdade do povo brasileiro. O ato que se encerrou após cinco horas de caminhada, também contou com a presença de diversas representações políticas, que discursaram sobre o momento delicado que o Brasil está passando e o quanto é fundamental a participação de todos para evitar o golpe.

Participaram do movimento, autoridades, deputados estaduais, federais, vereadores, representantes da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza do Estado da Bahia (Sindilimp), do Movimento por Moradia, Sindicato dos Metalúrgicos, Sindicato dos Comerciários, Sindicato dos Petroleiros, Levante Popular da Juventude e Sindicato dos Rodoviários. Além dos movimentos e centrais sindicais, pessoas que não são ligadas a entidades sociais também integram a caminhada.

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