O deputado estadual e líder do Governo, na Assembleia Legislativa, Zé Neto (PT), participou na tarde desta terça-feira (10 ) da reunião do governador Rui Costa com prefeitos e representantes de 40 municípios no Salão de Atos da Governadoria, em Salvador. Na oportunidade foram assinados protocolos de intenções para reforçar a saúde nas regiões de Valença e Santo Antônio de Jesus/Cruz das Almas.
Mais de um milhão de baianos devem ser beneficiados com a parceria entre Estado e prefeituras. Entre as ações estão incluídas a construção de duas policlínicas, autorizada por Rui durante o evento , além de centros de especialidades odontológicas e farmacêuticas.
Durante o evento, o Governador reforçou o propósito de ampliar a oferta de serviços de média complexidade na Bahia. "É necessário que Governo e municípios se unam para fazer essa força, atendendo melhor a população, indo além da atenção básica. Com a construção dessas duas novas policlínicas, nós teremos um investimento de cerca de R$ 36 milhões, entre obras e equipamentos", disse Rui. Já o secretário da Saúde do Estado Fábio Vilas-Boas, destacou a cooperação das prefeituras com o governo estadual. "Esse modelo de consórcios agrega a participação do Governo do Estado, cofinanciando parte dos custos, o que viabiliza essa pactuação".
Para o deputado Zé Neto, a iniciativa é louvável. “Hoje é um dia marcante para o nosso Estado. O consórcio de saúde já é uma realidade, diminui custos, melhora a relação entre as prefeituras, ajuda a melhorar a qualidade de vida do povo da região, reduz gastos e otimiza resultados administrativos. Parabéns ao governador Rui, parabéns ao secretário da Saúde Fábio Vilas e a todos os prefeitos que acreditaram nesse importante movimento que com certeza vai mudar o cenário da saúde da Bahia.
O consórcio, que tem sede em Valença, é formado por onze municípios. Enquanto o consórcio da região de Santo Antonio de Jesus abrange outros 30 municípios. As obras e equipamentos das policlínicas serão assumidos inteiramente pelo Governo do Estado e a manutenção será compartilhada entre o Estado, que financiará 40% dos custos, já os municípios consorciados vão cobrir os 60% restantes, de forma proporcional à sua população.