COMERCIANTES
Mandato da Luta em defesa dos comerciantes
Desde 1991, período em que foi criado o maior centro comercial do município de Feira de Santana, mais conhecido como Feiraguai, o deputado estadual Zé Neto (PT) tem acompanhado os comerciantes na busca de uma alternativa que viabilize a comercialização das mercadorias de forma ordenada, sendo inclusive um dos principais responsáveis pela transferência desses comerciantes da Praça João Pedreira para a Praça Presidente Médici.
Seu mandato, conhecido como "Mandato da Luta" procura defender os interesses dos comerciantes e luta a favor da legalização do mercado camelô. Dentre as interlocuções feitas por nosso mandato em benefício da categoria, destaca-se a devolução de mercadorias aos comerciantes legalizados que tiveram seu material apreendido durante operações realizadas pela Receita Federal.
Em maio de 2010, em reconhecimento a sua atuação, Zé Neto foi convidado pelo presidente da Associação dos Vendedores Ambulantes de Feira de Santana (AVAMFS), Nelson Dias, para participar de uma reunião com o secretário nacional da Receita, Otacílio Cartaxo, e comerciantes de Belo Horizonte, Brasília e Vitória da Conquista.
Sempre que há espaço, Zé Neto aponta a necessidade das operações buscarem mais visibilidade para os camelôs que estiverem se organizando e para aqueles que já estiverem legalizados. "Não dá para admitir que todos sejam colocados no 'hall' da marginalidade, até porque vivemos num momento em que a todo instante chega ao Brasil tecnologia legal e ilegal", enfatiza o parlamentar.
O deputado continua firme na luta e está presente nas lutas dos artesãos, especialmente do Centro de Abastecimento, dos Camelôs, dos comerciantes da Ilha do Rato, do Feiraguay, das feiras livres e de todos aqueles que buscam organização, respeito institucional, principalmente do município no caso especifico de Feira de Santana, e que lutam diariamente pela inclusão social e por melhores condições de trabalho. Aliás, essa é a tônica da vida de Zé Neto, que como ele mesmo diz, “meu DNA é o DNA do povo, principalmente os que precisam de mais atenção e de políticas públicas”, disse.